uma tristeza que parece não acabar,
parece formiga de roça
corroendo meu coração até sangrar.
Eu choro de angústia, de medo e solidão,
Choro com o que a vida trás,
Eu não sei como pisar esse chão
sem sentir o que o outro me faz.
Talvez inocente ou desacostumada
com os atropelos do pensar,
eu temo substâncias malvadas
que não adianta comentar...
Temo o que é grande para um só resolver
Mas parece que você não vê,
E faz tudo errado pensando ser o certo,
Há momentos que tenho medo de você!
E podendo fazer uma força maior
na labuta organizada,
você vem fazer motim
contra companheirada.
A substância malvada você sabe quem é,
Ela está bem instrumentalizada,
Usa o que a gente não tem,
Vamos unir a força do povo
que o novo sempre vem!
MARA FARIAS
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